A ESCOLA RURAL da LINHA MANEADOR e o seu PROFESSOR
AVALIAÇÕES, CONCLUSÕES e CRÍTICAS ao NARRADOR
Após meio século do encerramento da experiência física da ESCOLA RURAL do MANEADOR é possível realizar algumas AVALIAÇÕES e CONCLUSÕES. É uma das tarefas parciais deste 9º texto.
Foto Círio Simon - jan. 1998 -
Fig – 01 - Seta colocada as margens do riacho Mirim indicando o caminho para Maneador
Processos culturais do minifúndio
O objetivo, destes textos e narrativas, foi vislumbrar os processos culturais nos quais Mathias Simon e os seus descendestes estiveram envolvidos. Os resultados destes processos dependem sempre de muitas circunstâncias. Em especial ao se tratar de processos abertos e em profunda interação com o meio cultural. Processo aberto em contradição com o condicionamento determinado pela escravidão, a servidão. De outra parte, nem Mathias e nem os seus descendentes, nunca buscaram de qualquer hegemonia. Materialmente determinados na sua origem europeia a americana pelo minifúndio, buscaram interações econômicas, sociais e culturais por meio de múltiplas instituições que lhes preservasse e desenvolvessem a sua autonomia. Uma destas instituições foi a escola. No seu condicionamento do minifúndio rural levaram a experiência da Escola Rural. As presentes narrativas debruçaram-se sobre a uma destas Escola Rurais1.
1INTRODUÇÃO ao ESTUDO da OBRA de JOSÉ SIMON http://mathiassimon1829.blogspot.com/2011/03/professor-rural-jose-simon-e-sua-obra.html
Foto Círio Simon - c. 1960 -
Fig – 02 - Panorâmica da Linha Maneador Alto tomada a partir de um milharal de um das sua colinas
A escola rural do Maneador
A vida da Escola Rural do Maneador foi vista e estudada aqui como a de um pequena fractal de uma civilização em pleno desenvolvimento e da qual ninguém possui uma visão global e final. Na presente narrativa realizou-se um recorte nesta civilização, entre os anos de 1930 e 1960. Nesta época a Região do Alto Uruguai estava se concluindo um ciclo da ocupação da terra para a cultura do minifúndio1.
A presente narrativa desenvolve-se na convicção de que estas NOVAS COLÔNIAS foram um dos degraus entre as ANTIGAS COLÔNIAS, donde provinha a maioria, e o passo seguinte da CONQUISTA do OESTE de Santa Catarina, Paraná e depois Mato Grosso2.
A Escola Rural do Maneador nasceu pela iniciativa destes agricultores, desta outra fronteira física e cultural, e destinada a educar uma nova geração ao estilo e cultura na qual eles mesmos haviam sido educados3.
A iniciativa estatal veio por meio do município. Este aceitou a estrutura da mantenedora, ajudou no processo do seu reconhecimento, amparou seu funcionamento continuado no âmbito estatal. Contudo impôs o programa oficial nacional. No centro deste programa estava a LINGUA NACIONAL e completamente distinta da língua materna das crianças. Não se conhecem resistências a este programa e à LINGUA NACIONAL pois era indispensável para as crianças nas sua interações rurais e urbanas4.
2Um PROFESSOR numa FRONTEIRA AGRÍCOLA http://mathiassimon1829.blogspot.com/2011/04/professor-rural-jose-simon-e-sua-obra-3.html
3LOCALIIZAÇÃO CULTURAL da ESCOLA do MANEADOR http://mathiassimon1829.blogspot.com/2011/04/professor-rural-jose-simon-e-sua-obra-4.html
Foto Círio Simon - jan. 1998 -
Fig – 03 - Benfeitoria de um dos estabelecimentos agrícolas a beira do riacho Mirim
O final da escola rural do Maneador
A vida da Escola Rural do Maneador cessou quando, na região mudou o modo de produção e o minifúndio sofreu mudanças consideráveis. Uma das mudanças foi determinada pela intensiva industrialização urbana e os seus reflexos na vida e na cultura rural, inclusive no processo ensino-aprendizado das crianças. Reflexos sentidos na maximização e da especialização do magistério e na vida dos estudantes, provenientes do meio rural que começaram também a frequentar o meio urbano, conduzidos pelo meio de transporte motorizado coletivo o que acumulava as crianças em escolas com o perfil da taylorização industrial das tarefas de todos.
Na História Ocidental também no início da era industrial a população rural, pobre e analfabeta francesa, preparou-se para a Grande Revolução, que iniciou a Contemporaneidade, frequentando escolas dominicais após as fatigantes tarefas que uma sociedade da época impunha a populações inteiras. Hoje a população francesa, após o período colonial e pós-industrial, também necessita mudar os seus hábitos adquiridos à sombra das fábricas e das chaminés
A Escola Rural do Maneador foi abandonada como uma etapa do artesanato. Em contrapartida, a escola industrializada e especializada, onde se encontram os atuais estudantes, está dando lugar para aquela da era numérica digital. Esta terá êxito na medida da distribuição do acesso (banda larga) e da retomada da educação em projetos individuais qualificados e com sentido para esta civilização em pleno desenvolvimento1.
1RECONHECIMENTO, DÚVIDAS e LUTAS PERDIDAS de um PROFESSOR da ESCOLA do MANEADOR http://mathiassimon1829.blogspot.com/2011/04/professor-rural-jose-simon-e-sua-obra-8.html
Fig – 04 - Canetas com penas da aço num museu de uma escola rural francesa
Avaliação e balanço da escola rural do Maneador
É possível realizar algumas avaliações após meio século do encerramento desta experiência cultural. Num 8º e última narrativa, é possível lembrar que este processo educacional foi acompanhado de sofrimento e de iniciativas que exigiam fatias consideráveis do bem estar de populações inteiras.
Esta comunidade perdeu a sua identidade quando não pode manter e atualizar o seu projeto. Esta perda iniciou quando faltou a renovação e desapareceu a liderança, que a comunidade constituída no seu projeto. O desaparecimento do suporte físico consumou-se quando este projeto perdeu a sua própria escola rural.
Ao concluir este texto é necessário interrogar-se o que sobrou do projeto da ESCOLA RURAL do MANEADOR e realizar um balanço. Contudo não se pretende fazer esta contabilidade ponto a ponto e nem existe espaço na presente narrativa.
Foto do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
Fig – 05 - As à A turma da Escola do Maneador, no dia 28 de agosto de 1935, usando os trajes tradicionais das crianças da cultura germânica.
O que permaneceu da escola rural do Maneador
No lugar físico da Escola do Maneador permaneceram poucas pessoas que a frequentara e alguns documentos para realizar este balanço. Contudo o que permanece disseminado pelo país e na cultura nacional o ideal que alimentou este projeto, pois a único que perpetua uma ação ou obra humana é o pensamento que o orientou. O projeto torna o ser humano histórico permanecendo através do pensamento que o animou num determinado tempo e lugar.
A Escola Rural do Maneador além de sua extinção física e institucional, pode trazer, para ao mundo concreto, poucos dos seus melhores projetos ou então ficaram no meio do caminho.
É possível verificar e reanimar este pensamento que permanece, ao ler os TEXTOS das ATAS e ao contemplar as IMAGENS da época e do lugar. Estes documentos começam a falar do projeto que a comunidade do Maneador havia sustentado, buscando uma civilização para se adaptar à nova realidade local1.
Pelo percurso desta escola rural e do seu docente é possível verificar que esta culminância não é possível ser atingida sem um projeto. Se este projeto quiser permanecer, ele necessita seguir o mais puro e autêntico hábito de integridade intelectual na sua execução e a avaliação2.
Evidente que não é possível voltar para trás e muito menos gastar energias em procurar culpados. Todos os paradigmas são íntegros e integrais. O paradigma atual aponta para outra infra-estrutura e que se convencionou denominar de 3ª Onda. Esta incorpora a 1ª Onda (agrícola) e a 2ª Onda (indústria).
Foto Círio Simon - c. 1960 -
Fig – 06 - A capela de Madeira da Linha do Maneador sobre uma colina e vista de um potreiro.
Um novo processo e ciclo cultural que se abre na região.
Nesta outra infra-estrutura o PROJETO – a EXECUÇÃO e a AVALIAÇÃO possuem, a seu favor, instrumentos técnicos que a humanidade nunca dispôs antes.
Se o projeto antigo se gastou pelo tempo ou foi perdido, existe a possibilidade de traçar novos projetos mais adequados e coerentes com a realidade vigente, executá-los com maior sintonia fina com esta realidade e acompanhá-los em tempo real em todas suas etapas. Se de fato o novo paradigma for conduzido no interior do informação sustentada pela comunicação numérica digital é muito mais barata e eficiente.
Esta mesma nova tecnologia também é uma das ferramentas, como foram aquelas do passado, para 1 - traçar, 2 - ensaiar, - 3 -implementar, - 4 - implantar e finalmente - 5 -testar e avaliar o desempenho de bons projeto e as etapas que uma educação institucional exige. O salto ou a fragilidade de algumas destas etapas do projeto, põe tudo a perder. Evidente que estas etapas necessitam de POLÍTICAS PÚBLICAS voltadas e interagindo com o PODER ORIGINÁRIO1. Deste PODER ORIGINÁRIO não é possível excluir o cidadão cujos interesses e escolhas de sustento físico, renovadas diariamente, giram ao redor da realidade rural. Para a educação formal e institucional a mera participação e pior, a cooperação do cidadão, são meros disfarces e remendos promovidos pelas politicas públicas populistas.
Nesta nova realidade rural é possível sonhar com o projeto que mantém e prepara os estudantes, que por escolha própria desejam permanecer no meio rural, oferecendo-lhe uma escola, que necessita do apoio específico de recursos técnicos, culturais e sociais deste meio rural. No interior deste novo paradigma, comandado pela informática, não existe dicotomia entre meio rural e urbano. O poder circula entre ambas as realidades e com a mesma intensidade. O meio urbano circula no meio rural e que possui todas as condições de circular no meio urbano.
1 - O autor oferece gratuitamente um texto sobre o PODER ORIGINÁRIO no seu site www.ciriosimon.pro.br no qual ele desenvolve um pouco este conceito. O autor partiu de sua experiência empírica auferida no município de Sarandi que considera exemplar sob esta ótica.
Fig – 07 - Turma do 4º ano primário concluindo os seus estudos e após realizar a cerimônia da Comunhão Solene preparada pelo professor José Simon.
Papel do agente e profissional da educação formal institucional.
A leitura atenta das atas, das visitas dos inspetores da Escola Rural, fornece uma amostra desta circulação coerente do poder. Circulação do poder entre o docente, os seus estudantes, a comunidade e coerente autoridade estatal que institui, representado pela célula municipal local. Todos os poderes respeitavam-se e equilibravam-se reciprocamente na balança da justiça e da verdade. Circulação coerente com a justiça e a verdade comprometidas com a realidade rural e o meio urbano, que se equilibravam em permanente busca de um equilíbrio homeostático entre forças diferentes e as vezes antagônicas.
Se o professor o Simon conseguiu levar a bom termo o projeto, ao seu tempo e com resumidos meios, que uma nova fronteira agrícola podia lhe oferecer, é possível imaginar se estivesse munido com os novos recursos. Olhando para o tempo de uma escolinha rural, este professor foi coerente e eficiente, apesar de não dispor nem máquina de escrever e nem copiadora mecânica de textos didáticos ou de partituras musicais.
O surgimento e difusão do novo paradigma -mais barato, inclusivo e eficiente - não vale nada, por si mesmo, se não contar com agentes e lideranças preparadas para esta nova realidade– com continuada sustentação técnica, política, social e econômica.
Isto nos leva à conclusão final - e diante da memória da Escola do Maneador do Sarandi - de que, apesar de todas as boas tecnologias e das louváveis intenções políticas, ainda vale - e com maior intensidade - o projeto da preparação para a formação de uma liderança qualificada. Para que esta liderança qualificada, possa agir, nas suas competências e limites específicos, necessita dispor de um contrato claro que discrimine e ponham em funcionamento eficaz as múltiplas fontes de sustentação econômica, política e técnica e um projeto que se espelha numa civilização. No âmbito de um projeto que se espelha na civilização, o docente sente-se motivado a agir de uma forma competente e profissional.
Parece que esta ação e obra foram desempenhados por José Simon. Ele dedicou a sua existência aos seus estudantes, para a cultura de sua comunidade e do Alto Uruguai na docência exercida numa única e mesma escolinha de madeira.
Foto Círio Simon - jan. 1998 -
Fig – 08 - As lavouras de milho e soja da Linha Mirim e vistas da estrada rural vinda da Linha Maneador
Limites da presente narrativa e a sua auto-crítica.
No momento em que este autor se despede deste tema ele supõe que tenha evitado escrever SOBRE a Escola do Maneador e não a tenha COMPARADO, pois todas as comparações sempre são odiosas. Acredita que tenha buscado, e revelado alguns processos culturais nos quais muitos estão envolvidos. Processos culturais dos quais ele evitou destacar, ou criar, qualquer mito de origem, nem buscar alinhavar anedotas triviais e não se limitar pela MICRO-HISTÓRIA.
A ESCOLA RURAL do MANEADOR certamente teve um primeiro dia de sua constituição. Contudo diante da magnitude do processo civilizatório, na qual ela estava envolvida, este fato isolado de sua origem, não teria o menor sentido. Igualmente qualquer comparação, com eventuais semelhanças e diferenças de outras instituições, por mais interessantes que possam ser, a discriminariam e a diferenciriam apenas em particularidades externas e a levariam ao mundo anedótico. Mundo de particularidades e do anedótico sem sentido neste HOLOGRAMA gigantesco que a muitos englobou e que ainda continua a fluir, mesmo no inconsciente coletivo. Esta razão pela qual a presente narrativa não ter se deixado limitar pela MICRO-HISTÓRIA. Para a presente narrativa a memória da Escola do Maneador constitui um pequeno fractal num amplo holograma da civilização atual. Este fractal migrou para o patrimônio cultural imaterial de uma época e de um lugar.
A crítica necessária para esta narrativa é proveniente da sua própria natureza. Ela constitui apenas uma das narrativas possíveis e realizada por um narrador situado nas suas circunstância de sua cultura, local e época.
Este narrador se defende e afirma que trouxe ao espaço publico material empírico e que tentou salvar da entropia natural que envolve todas as coisas da Natureza e da cultura humana. Outras mentalidades, culturas e outras gerações poderão corrigir e reescrever as sua própria narrativas sobre este tema com o seu próprio repertório e meios.
Pintura a óleo de Círio Simon
Fig – 09 - As águas do riacho Mirim continuam a fluir, movendo moinhos, passando por
benguelas, se desviando das casas e benfeitorias agrícolas. Rolando as suas águas que
buscam, nas suas muitas voltas, o rio Uruguaia e o Prata..
A História do Alto Uruguai continua a fluir.
Assim como a educação ocorreu, mais ou menos formal e institucionalmente, no passados nos diversos ciclos econômicos, nos projetos humanos e suas culturas que ocuparam a região geográfica do Alto Uruguai, assim também haverá outros ciclos, projetos e culturas distintas das anteriores e nas suas próprios projetos mais ou menos explícitos. A educação e a iniciação da prole jovem ocorreu mais informalmente na cultura do indígena primitivo nômade, mais formalmente e dirigida na Redução das Missões jesuíticas castelhanas como no projeto Iluminismo luso. Esta educação retornou ao informal na época dos tropeiros e dos fazendeiros paulistas e mais planejada e profissionalizada na ocupação pelo minifúndio unifamiliar.
Uma sociedade quanto menos depende da Natureza, dada e local, mais complexa será a sua sustentação econômica e cultural. As sociedades complexas necessitam de projetos políticos, econômicos sofisticados e de mentalidade coerente para entender a sustentarão da educação formal e institucional das novas gerações de uma sociedade em diálogo planetário. Nova geração que não abdica de seu passado, da sua autonomia do seu aqui e do seu agora, mas sabe que o seu futuro depende cada vez mais de uma interação global com todas as diferentes culturas e sociedades.
Visitar uma escola rural do Alto Uruguai do passado e o seu professor, pode acumular energias mentais para o presente. Para a vontade fornece luzes para a essência das suas ações a serem desenvolvidas ainda na prática. No direito permite discernir as competências possíveis de exigir de si mesmo, dos outros, das instituições e do Estado. Competências na busca da promoção dos processos e dos ciclos de uma civilização coerente com a teleologia que lhe é imanente e o seu destino a ser buscado pela, e para, a humanidade.
MATERIAL LOGÍSTICO do PRESENTE POST relativo à ESCOLA do MANEADOR .
FAC-SIMILE e TRANSCRIÇÃO DIGITADA do LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR. Do original deste Livro de ATAS foram preenchidas 14 (quatorze) folhas frente e verso.
IMAGENS do MANEADOR do MANEADOR de DIVERSAS ÈPOCAS. Fotos do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
MIGRANTES RURAIS PARA O URBANO
GASPARI Élio - “Favela, ashwaiyyat, gecekondular”. CORREIO do POVO - ANO 116 Nº 178 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE MARÇO DE 2011 p.5
MATERIAL NUMÉRICO DIGITAL e que confere a dimensão à ESCOLA RURAL
FRANÇA – BRETANHA – TRÉGARVAN - MUSEU da ESCOLA RURAL
ALEMANHA Baviera– Escola técnica agrícola
ESTADO UNIDOS – Escola alternativa no campo
QUADROS DIDÁTICOS para a ESCOLA PRIMÁRIA FRANCESA
IMAGEM de ESTUDANTE PRIMÀRIO FRANCÊS ESCREVENDO COM CANETA DE PENA de AÇO
EQUIPAMENTOS ESCOLARES ANTIGOS São Paulo – MEMORIAL da EDUCAÇÂO
MAGEM de SALA de AULA ANTIGA Reforma do ensino
Correio do Povo ANO 116 Nº 199 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 17 DE ABRIL DE 2011, p.16
MUSEU OLIVIO OTTO - CARAZINHO - RS
MUNICÍPIO de NOVA BOA VISTA
CLUBES SOCIAIS e ESPORTTIVOS do RIO GRANDE do SUL e a COPA do MUNDO no BRASIL
COMENTÀRIO de um VEREADOR de um MUNICÌO ONDE PREVALECE o LATIFÙNDIO no RS
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