A ESCOLA RURAL de MANEADOR-RS como um FRÁGIL
ÍNDICE de um PROJETO CIVILIZATÓRIO.
Pintura em acrílico de Círio SIMON
Fig. 01 – Reconstrução pictórica do funcionamento da Escola RURALAMUNICIPAL de MANEADOR Sarandi- RS
As crianças no patio com grama irregular sobre cão vermelho se deslocando da escola de madeira para a capelinha de madeira que ficava próxima
O 2º texto, relativo à ESCOLA RURAL do MANEADOR, a situa no âmbito do projeto civilizatório ao qual pertence. Esta ESCOLA é vista como um pequeno índice deste projeto. Projeto civilizatório mantido pelos agentes que deram origem ao município de Sarandi e de, forma particular, pelos agentes das comunidades do Maneador e do Mirim. Evidencia-se a educação pública e universal das crianças, mesmo nas asperezas, na barbárie e nos medos suscitados numa nova fronteira agrícola.
A morte, as ameaças concretas à vida e a barbárie humana são companheiras permanentes de quem abre uma nova fronteira agrícola. Os índices destas companheiras indesejadas e os projetos para transformá-las em energias favoráveis são de ordem da Natureza, da sociedade, da cultura e da economia.
Fig. 02 – Localização geográfica do município de Sarandi em 2011
Quanto à Natureza, uma escola rural não é a resposta direta para estes perigos e estas ameaças. Pouco de concreto ela pode fazer para neutralizar ou vencer imediatamente as suas forças cegas. Contudo ela é um dos contrapontos para construir novas mentalidades e manter ativas as barreiras contra o caos e a desordem. Na formação de uma nova geração ela é uma das luzes para os caminhos preparatórios mais sólidos disponíveis e continuados para a e com novas energias.
Estas são algumas das razões pela quais uma escola é vista aqui um projeto civilizatório e merece a nossa atenção atual para saber de sua origem, a sua natureza e as circunstâncias do seu final. Principalmente se a sua natureza e os seus fins forem concebidos e mantidos como dos projetos compensadores de tudo que a morte, o medo e a barbárie já conseguiram perpetrar. Ameaças que continuam ativas no presente desequilibrando qualquer projeto com seu caos e com a entropia, a companheira de todo projeto humano.
Fonte: arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS Fig. 03 – A Escola RURAL de MANEADOR Sarandi- RS funcionava ao lado da Capela de madeira
Nesta foto, do início da década de 1960, ela está encoberta pela vegetação que impedia a erosão da coxilha sobre a qual estavam a capela, a a escola e cemitério da comunidade. Em primeiro plano alguma benfeitorias e moenda de cana construídos com a medeira da derrubada da primitiva ocupação do lugar
Na ordem social não há como descartar a ação e as energias de nenhum dos seus agentes. Diante de tanta instabilidade, incertezas e dúvidas não é possível contornar a figura de um Estado. O Estado como resultado de uma Nação e do Poder Originário necessita explicitar o seu projeto principalmente se este projeto for democrático e com vistas a um tempo indeterminado de uma Nação. Projeto ancorado num projeto civilizatório compensador1
da violência que este Estado necessita exercer. Poder de justiça que os Poderes Públicos exercem devido ao contrato que o cidadão individual e singular realiza tacitamente com o Estado quando este cidadão abdica democraticamente do exercício da justiça com as sua próprias mãos.
Neste âmbito do governo, o Dr. Carlos Barbosa e o seu secretário Cândido José de Godoy2
comandaram uma política voltada para os “irmãos indígenas”. O Estado acompanhou a fronteira agrícola das NOVAS COLÔNIAS do minifúndio, demarcando e contratando “reservas indígenas” e a constituição de “toldos”. Esta providência havia sido uma das falhas do Império e da Província nas VELHAS COLÕNIAS Nestas há relatos de confrontos trágicos e mortais e que, apesar da tensão constante, não ocorreram com tal intensidade na NOVAS COLÔNIAS.
Um dos livros de cabeceira de mesa da sala do Prof. José Simon era o Código Civil Brasileiro. Texto que tenta prever, ensinar e regular os limites e as competências deste exercício do poder, nas questões litigiosas, tanto da parte do cidadão como dos investidos do exercício de Poderes Públicos.
1 - Quanto ao tema PROJETO CIVILIZATÒRIO convém lembra o trabalho de Afonso Carlos MARQUES dos SANTOS, Um entre eles é «A Academia Imperial de Belas Artes e o projeto Civilizatório do Império» in 180 anos de Escola de Belas Artes .Anais do Seminário EBA 180. Rio de Janeiro : UFRJ, 1997, pp. 127/146. http://www.forum.ufrj.br/biblioteca/afonso_biografia.html
2GODOY, Cândido José de - Relatório da Secretaria de Estado dos Negócios das Obras Públicas - Rio Grande do Sul - Porto Alegre : Livraria do Globo 1911, 380 p. il.
Dois volumes sob a guarda do autor deste artigo
Fig. 04– Para as consultas pessoais e da sua própria família o professor SIMON usava os três volumes do livro do Dr Friederich Eduard.BILZ (1842-1922) e que lhe foram presenteados pelo professor João Talheimer que os importou da Alemanha antes de I Guerra Mundial .
Em 2011 dois destes volumes estão sob a guarda do autor deste artigo
No âmbito da cultura humana, numa nova fronteira agrícola, ela necessita apontar e exercitar energias para entender as forças socais e naturais. Cultura capaz de instaurar mentalidades e possibilidade de um mínimo de vida digna e da sua reprodução continuada para melhor em cada nova geração.
Na perspectiva desta vida digna e sua reprodução, o livro de cabeceira do Prof. José Simon era o Livro do Dr. Friederich Eduard BILZ1.
Este médico recomendava as curas por meios da Natureza. Em três volumes, amplamente ilustrados no mais puro desenho “Belle Epoque – Art Nouveau” e impressos em em litografias em figuras desdobráveis, mostrava meios, métodos e naturais de cura. Antes de qualquer propaganda de curas holísticas esta obra pode ser vista como um tratado de Ecologia aplicados à sua saúde humana. Os livros enfatizam desde os alimentos saudáveis, isentos de produtos químicos, mas se ganham intensidade e centralidade no estudo dos órgãos e membros do corpo humano e seu funcionamento harmonioso e equilibrado com a ajuda da Natureza. Natureza no seu estado bruto e que se não conhecida e respeitada também pode ser ameaça mortal, tornado-se inclemente e com triunfos frequentes sobre as criaturas mais frágeis, despreparadas e não protegidas dos seus embates inesperados.
Este médico recomendava as curas por meios da Natureza. Em três volumes, amplamente ilustrados no mais puro desenho “Belle Epoque – Art Nouveau” e impressos em em litografias em figuras desdobráveis, mostrava meios, métodos e naturais de cura. Antes de qualquer propaganda de curas holísticas esta obra pode ser vista como um tratado de Ecologia aplicados à sua saúde humana. Os livros enfatizam desde os alimentos saudáveis, isentos de produtos químicos, mas se ganham intensidade e centralidade no estudo dos órgãos e membros do corpo humano e seu funcionamento harmonioso e equilibrado com a ajuda da Natureza. Natureza no seu estado bruto e que se não conhecida e respeitada também pode ser ameaça mortal, tornado-se inclemente e com triunfos frequentes sobre as criaturas mais frágeis, despreparadas e não protegidas dos seus embates inesperados.
A figura do professor, presidindo as cerimônias dos enterros da vítimas de uma Natureza inclemente, não é arbitrária. Esta função, exercida com profunda revolta e desgosto pelo professor José Simon, possui uma conexão e um contraponto direto com a esperança de que a instituição escolar possa constituir-se numa instrumentalização e a formação de agentes capazes de conhecer, prever e reverter as causas das fatalidades e ameaças desta Natureza bruta e inclemente.
No âmbito da cultura rural uma das obras que o professor José Simon mais ressaltava é ele ter conseguido uma coleção de imagens grandes (poster's) das serpentes e cobras do Brasil e que ele expunha na sua escola como advertência muda do perigo que os ofícios representavam especialmente para as crianças2
.
2- Ele pessoalmente passou pela experiência de deixar o seu filho mais velho, ainda bebê, na sombra de uma árvores para que ele pudesse realizar o trabalho de roça. Na hora da merenda da tarde encontrou o seu filho com serpentes enroladas no seu corpinho.
Fig. 05 – A Escola do Maneador ostentava uma série de imagens desta natureza didática – Contudo era de serpentes e cobras mostrando e explicando as sua características e hábitos.
No meio da cultura urbana, estas imagens de serpentes brasileiras, seriam deslocadas e, certamente, uma série inteiramente indesejada de imagens apavorantes. Contudo parece que a lição e o aviso silencioso e constante funcionou no meio rural, pois não há registro de um único acidente com serpentes venenosas nem entre os estudante e nem adultos das linhas Maneador e Mirim, enquanto estes quadros estiveram expostos aos olhares das crianças.
A carência de profissionais de saúde, ambulatórios ou postos avançados era algo de concreto e deixava vácuos imensos onde prosperavam os mais aflitivos pensamentos e sentimentos de abandono ao destino insensível.
Fig. 06 – A Escola do Maneador possuía também as duas filas de carteiras como a Escola de Trégarvan da França. No lado esquerda da foto [e direita do professor] sentavam-se as meninas e no lado direito da foto, os meninos em longas classes coletivas. O chão de madeira, a classe de professor e os quadros negros e as imagens na pareds.
Entre as diferenças estão as paredes eram de madeira de pinho com os seus eventuais óculos dos nós de pinho. Nem se imagina o conforto do aquecedor.
Na ordem da economia, no sentido amplo, há necessidade de buscar o pouco foi possível preservar no âmbito logístico da História. Sobraram alguns documentos e imagens do projeto da ESCOLA RURAL do MANEADOR. Inativa há 50 anos e soterrada por uma nova ordem econômica, social e técnica sobrou pouco de seu material e sensível. O que sobrou recebe leituras inteiramente distintas do que aquelas da época na qual este projeto estava vivo. Ou então é editado em formatos de comunicação incompatíveis e que criam mediações não dão conta de sua sua especificidade. Nos raros documentos e imagens transparece o ideal do pensamento que animou e alimentou este projeto que buscavam perpetuar e reproduzir uma obra humana, num determinado tempo e lugar.
Nesta busca entre estes documentos existem aqueles que prestam contas aos administradores do município de Sarandi da época, dos resultados da ação deste professor1.
Pelo seu funcionamento deduz-se que a Escola Rural do Maneador recebeu o suporte financeiro e a jurisdição da parte dos antecessores das administrações públicas.
Pelo seu funcionamento deduz-se que a Escola Rural do Maneador recebeu o suporte financeiro e a jurisdição da parte dos antecessores das administrações públicas.
No âmbito da economia administrativa, possui-se a convicção de que Sarandi continua este projeto civilizatório em novas circunstâncias. Por esta razão o presente blog tomou a decisão de socializar os resultados amplos deste passado, tornando-o exemplar no concerto das demais comunidades brasileiras.
Uma das pedras angulares do projeto civilizatório de Sarandi é a educação formal e escolar. No âmbito concreto os resultados materiais desta economia administrativa podem ser conferidos em numerosos índices nesta comunidade municipal. Um deles é quase ausência de mão de obra ociosa e desempregada2.
1Entre os raros documentos existe o “LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR”.
Fig. 07 – SARANDI-RS e a situação econômica-administrativa na área do emprego flagrado no final dos século XX num reportagem jornalística.
Acredita-se no futuro. A educação formal e escolar continua a receber, no presente, o investimento prioritário, como aqueles do passado na Escola Rural do Maneador Alto.
A renovação do conhecimento do passado da obra do professor José Simon poderá ser ocasião e um estímulo para a vontade para que todos tenham o direito a um futuro mais feliz, produtivo e civilizado.
Fonte: arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
Fig. 08 – A turma dos estudantes e professor da Escola do Maneador na época do Estado Novo visível nos uniformes dos seus estudantes. Na foto a mesma separação de gênero que se observava na sala de aula e na capelinha cuja porta lateral aparece como cenário desta foto.
Percorreu-se sucintamente os projetos de ordem da Natureza, da sociedade, da cultura e da economia para transformá-las em energias favoráveis. Contudo é possível aduzir outros olhares complementares sobre a ESCOLA RURAL do MANEADOR e assiam entender mais amplamente este projeto e as razões desta experiência não existir mais fisicamente há meio século.
Interrompeu-se o funcionamento material desta Escola do Maneador como aqueles de milhares desta instituições, tanto do meio rural como do meio urbano. Escolas concebidas administrativamente sob o impulso e infraestrutura da era industrial e nos princípios Taylorista1,
de fato nunca atingiram este funcionamento e as suas vantagens. Contudo quando a era industrial começou a abandonar as suas antigas plantas de produção e a linha de montagem primitiva da 1ª era industrial, as escolas e os seus prédios tiveram o mesmo destino de obsolescência programada que esta era conduziu a cultura e a própria pessoa humana. As trágicos fornos crematórios dos campos de concentração nazistas constituem um alerta contra esta mentalidade e cultura da obsolescência programada. Esta mentalidade e cultura pode atingir a tudo e todos. Nisto incluindo os documentos que poderiam tornara mais objetivos a presentes conclusões
Os acontecimentos trágicos da época da II Guerra Mundial, atingiram os lares, comunidade e a nação, jogando-s em privações com o racionamento de produtos e recursos essenciais para a vida humanas. Os imigrantes de 5ª geração no Brasil foram discriminados com as provocações de “quinta coluna”. Estes acontecimentos e esta mentalidade da cultura da obsolescência programada repercutia e era condenada nos lares dos agricultores da LINHAS COLONIAIS. Os primitivos rádios, funcionando com baterias carregas dos dínamos, tocados pelas rodas da água dos ribeirões Maneador e Mirim, eram sintonizados com as rádios de Velho Continente e traziam para os lares as notícias de ambos os lados do conflito. Estes lares recebiam visitas noturnas daqueles que não possuíam tal aparelho, formando rodas de audiência e de comentários coletivos
O presente texto e blog é motivado por esta necessidade e urgência para constituir-se numa porfia contra a queima da memória desta etapa. A queima de etapas sempre produz muitas cinzas e dores. Elimina a porta para gáudio e progresso da barbárie primitiva, abre o trânsito com facilidades totais para os irresponsáveis de toda ordem e matizes e que avançam sobre terra arrasada da memória de uma civilização em declínio
1TAYLOR , Frederick Winslow (1856-1915). Princípios de administração científica. 7ª. ed. São Paulo : Atlas, 1980, 134 p
O próprio Taylor reconheceu que a Escola precedeu e lhe ensinou o que ele apresentou nesta obra clássica. Esta obra era referência básica para escolas normais e licenciaturas posteriores a Revolução de 1930 e fazendo companhia com os ensinamentos de John Dewey.
Fonte: arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
Fig. 09 – A comunidade mantenedora da Escola do Maneador num casamento.
Sem a separação de gêneros e sem a presença das crianças, que tinham outros interesses. O cenário da foto é o antigo salão de madeira destinado a bailes e festas da comunidade do Maneador e Mirim
Diante disto o presente trabalho busca razões da ausência desta realidade empírica e física. Contudo não as contempla, no presente, como ruínas e também não as quer transformar em mito imponderáveis. Busca apenas cultivar como uma narrativa do presente e fornecer ao seu observador, parcelas desta memória do passado. Este narrador sabe que os seus contemporâneos estão mergulhados e absorvidos apenas com as suas circunstâncias atuais. Ele também não é saudosista propondo um renascimento ou “revival” desta experiência histórica que seria reconstruída apenas sob a forma de uma farsa.
Tranquilamente instalada num passado inacessível, a ESCOLA RURAL de MANEADOR projeta as luzes intermitentes - e cada vez mais longínquos - das razões da sua existência física no seu tempo e no seu espaço. As projeta sobre o presente do município de Sarandi-RS, sobre as comunidades do Maneador e do Mirim e busca elucidar o sentido atual da vida do um mestre voltado par uma escola rural. Neste conjunto de projeções evidencia-se algo muito maior do que as parcelas que a formaram fisicamente. Evidencia-se o pulsar de projeto civilizatório no qual a educação pública e universal é a peça motivadora e central e agora entregue ás mãos e ao arbítrio de nova época e geração com outros meios e outra infraestrutura.
No final da carreira de professor rural o professor José Simon foi descrito como “um dos antigos formadores de inteligências no Município de Sarandi” . Estas palavras foram escritas1
pelas autoridades educacionais do município de Sarandi-RS e constam numa das atas lavradas no dia 21 de Outubro de 1960 da ESCOLA do MANEADOR .
O tema do docente da ESCOLA do MANEADOR será o objeto do próximo texto que pretende fixar alguns momentos da vida e da obra deste “antigo formador de inteligências”. Este professor era designado de “antigo” pois ele estava chegando, em 1960, aos trinta longos anos de seu magistério. Durante todo este tempo ele atendeu numa única sala multi-serial quatro turmas de estudantes em quatro séries com adiantamentos sucessivos, alojados numa única sala de aula de madeira na Linha Maneador Alto do município de Sarandi-RS
1 Ver - em anexo - a ata, do dia 21 de Outubro de 1960, dos inspetores do Ensino do Município de Sarandi .
Frame do vídeo deste livros do Dr F. E BILZ edições 1894-1897 http://www.youtube.com/watch?v=fdTaPzvacJM
Fig. 10 - Detalhe da capa do livro “Castelo da Cura Natural Bilz”do
Dr Friederich Eduard.BILZ (1842-1922) .
MATERIAL LOGÍSTICO DESTE POST.
FAC-SIMILE e TRANSCRIÇÃO DIGITADA do LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR. Do original deste Livro de ATAS foram preenchidas 14 (quatorze) folhas frente e verso.
IMAGENS do MANEADOR do MANEADOR de DIVERSAS ÈPOCAS. Fotos do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
GODOY, Cândido José de - Relatório da Secretaria de Estado dos Negócios das Obras Públicas - Rio Grande do Sul - Porto Alegre : Livraria do Globo 1911, 380 p. il.
MATERIAL NUMÈRICO DIGITAL RELATIVO à ESCOLA RURAL
FRANÇA – BRETANHA – TRÉGARVAN - MUSEU da ESCOLA RURAL
ALEMANHA Baviera– Escola técnica agrígola
Vídeo do livro do Dr F. E BILZ edições 1894-1897
ESTADO UNIDOS – Escola alternativa no campo
QUADROS DIDÀTICOS para a ESCOLA PRIMÁRIA FRANCESA
IMAGEM de ESTUDANTE PRIMÀRIO FRANCÊS ESCREVENDO COM CANETA DE PENA de AÇO
MUSEU OLIVIO OTTO - CARAZINHO - RS
MUNICÍPIO de NOVA BOA VISTA
MOVIMENTO dos SEM TERRA, posterior a ESCOLA do MANEADOR,na FAZENDA SARANDI
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